quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Vereadores elegem presidente da casa para 2015/2016

         O Vereador Júnior do Kipreço (PSD) foi eleito o próximo presidente do Poder Legislativo da cidade de Bayeux para o biênio 2015/2016.
         A bancada da situação composta pela base de Expedito Pereira boicotou a sessão. Com maioria simples, o G9 emplacou a presidência da Câmara de Vereadores.
         A vereadora Lucília de Bel parabeniza Júnior e espera que faça uma ótima gestão a frente da casa.






Assembleia Geral do Sintramb

          Ocorrerá nesta sexta-feira, dia 8 de fevereiro, às 9 horas, no salão paroquial da igreja São Sebastião, no bairro do Sesi. 
          Na pauta estão as reuniões que o sindicato teve com as secretarias de educação e saúde. Além de debater a inteção da atual gestão do prefeito Dr. Expedito Pereira querer entrar na justiça para anular PCCR do pessoal de apoio, sobre o fato citado, disse o presidente do sindicato:
          “Isso é lamentável.Uma conquista de 30 anos que obtivemos com muito sacrifício ser agora questionada por esse novo governo. Se a gestão pretende anular pode ficar certo que o sindicato não vai ficar calado”, falou Antônio Radical.

Assembleia SINTRAMB.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Câmara Municipal de Bayeux inicia as atividades legislativas

          O presidente da Câmara de Vereadores de Bayeux, Roni Alencar (PMN), declarou a abertura dos trabalhos legislativos na manhã desta sexta-feira. Todos os parlamentares fizeram uso da tribuna e destacaram como se pautarão seus mandatos à frente do parlamento mirim bayeuxense.
           A sessão solene recebeu a presença do prefeito Expedito Pereira (PSB) que voltou a lembrar de dívidas da gestão passada, citando débitos com o banco Itaú, e declarando algumas ações que seu governo vem colocando em prática na cidade, a exemplo de reformas de escolas.
         Em entrevista, o presidente da Câmara ratificou o compromisso do Poder Legislativo em estar ao lado de projetos importantes para a cidade de Bayeux. “Não somos nem oposição nem situação, somos a favor de projetos que beneficiem a população, apenas isso”, sentenciou.










Fonte:Bayeuxemfoco

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Brasil: um país sem infância

          Desde 2002, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), reconheceu a data de 12 de junho como o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, cuja iniciativa, em parceria com instituições governamentais brasileiras, tem propagado o ideal de fim do trabalho infantil. Vários programas governamentais de benefício foram então criados, a exemplo do mais recente “Brasil Carinhoso”, na tentativa de reduzir o trabalho infantil e incentivar as crianças a frequentarem a escola. Porém, o que se observa na realidade é o oposto.
          O número de crianças entre 10 e 13 anos que trabalham aumentou, do ano de 2000 para 2010, de 699 mil para 710 mil, segundo dados oficiais do IBGE divulgados no final do ano passado. O acréscimo, de 1,5% em números absolutos, só demonstra a fragilidade existente nas políticas populistas dirigidas pela presidência da república, ditas de cunho social.
         Além do dano à saúde causado pelas condições de trabalho, muitas vezes desumana, o trabalho infantil ainda é responsável pelo prejuízo da educação, causando inclusive o afastamento da criança da escola. Dos 710 mil ocupados de 10 a 13 anos, 90% realizam jornada dupla, trabalhando e estudando, enquanto 70,5 mil deles não estudam.
           A situação atual reflete a política capitalista dos empregadores, que buscam a mão de obra infantil por ser mais barata e pela criança “reclamar menos”, segundo fala de um pesquisador da Organização das Nações Unidas (ONU). A busca cada vez maior por lucro leva os empregadores a deixar de lado questões sociais e humanitárias, reforçando as desigualdades, seja no campo ou na cidade.
          Empresários, comerciantes e até políticos chegam a lucrar com o trabalho infantil. Isso se multiplica a cada dia por trás da mídia alienante que esconde os fatos. Assim, os dados do IBGE são transformados em algo superficial e numérico, pois, a triste realidade da vida desses meninos e meninas é muito mais que números. Mas, o que fazer para mudar essa situação catastrófica? Programas como o “Brasil carinhoso” podem amenizar a situação. Porém, é preciso mais que uma parca tentativa de distribuição de renda. A resposta é simples, embora seja algo que, o capitalismo não tem interesse algum em colocar em prática: Igualdade social irrestrita; educação de qualidade para todos, sem exceção e respeito ao ser humano antes de tudo. E quando isso será possível? Quando o socialismo invadir o mundo. E não está longe. Só assim a verdadeira educação transformará vidas e as pessoas serão respeitadas e terão seu valor para a sociedade, pois serão o que são e não o que têm ou podem dar de lucro.

Ludmila Outtes e Lene Correia, Recife
Fontes: IBGE; Sites:brasil.gov.br; OIT(Organização Internacional do Trabalho)